Acordamos por volta das 9hs, tomamos banho e fomos até a casa do amigo Cabo Luz onde o mesmo havia nos convidado para um delicioso almoço feito por ele. Passamos a metade da tarde com ele, em seguida saímos e fomos ao It Center para um encontro com a candidata a vereadora de Belém Tainara, aproveitamos e conhecemos o lugar. Voltamos para o nosso local de apoio onde passamos a nossa última noite
Acordamos por volta de 8hs, tomamos banho, Sthéfanie arrumou a casa(carro) e em seguida tomamos nosso último café da manhã na Havan (nosso local de apoio em Belém). Fomos até a casa da candidata a vereadora Tainara Rebello pois a mesma deu um dia de beleza para Sthéfanie. Passamos a tarde com ela, almoçamos no local. Saímos de lá por volta das 16hs, fomos até a Havan noa despedir dos amigos que fizemos lá. Ao sair da Havan, fomos até a praça Brasil tomar nosso último guaraná em Belém, ao terminar, pegamos estrada para Mosqueiro (cidade que fica aproximadamente 1h de Belém), ao chegar em Mosqueiro procuramos um local para ficarmos, até que encontramos a posada da dona Zezé a qual fez um preço acessível para podermos passar a noite
O diário
Acordamos por volta das 7h na Pousada Dom Juan, em Mosqueiro. Fizemos um tour pela cidade e exploramos a ilha de ponta a ponta. Estávamos prontos para seguir em direção a São Luís, no Maranhão, quando recebemos uma chamada inesperada. Voltamos a Belém, mais precisamente a Ananindeua, onde passamos o dia. Lá, fechamos uma parceria que nos ajudará ao longo de toda a jornada e conseguimos fazer a manutenção da lanterna traseira da Mariposa, que havia queimado.
Na parte da tarde, aproveitamos a boa sorte e trocamos a película do celular da Sthéfanie. Película trocada, seguimos para o mercado com nosso anfitrião e depois fomos até sua casa para nos arrumar para um evento que nos esperava: a tão esperada e triste despedida.
Ao chegarmos no restaurante Goiano, tivemos um susto. Um policial à paisana, aparentemente em sua folga, começou a criar caso com nosso anfitrião, que coincidentemente também é policial. O caos se instalou, mas logo foi resolvido (meninos sendo meninos, e meninos armados é muito pior). Depois disso, só houve alegria: muitas histórias, risadas, dicas de estradas, e assim nos despedimos desse povo tão acolhedor e querido que é a turma do Pará. Eles, com certeza, já têm um lugar especial em nossos corações.
E que venha São Luís, quero sentir como é ter a cor do pecado!
Até a próxima,
Equipe Rodinhas pelo Mundo