Saímos de Darcinopolis por volta de 6:30 da manhã sentido Belém. Paramos para abastecer em uma cidade já na entrada do Pará. Fomos até a fazendinha capixaba para comermos (o local é legal mas não tem acessibilidade nos banheiros mas em toda loja tem)
Passamos pela cidade de Concórdia onde cruzamos uma ponte sobre o rio muito lindo. Chegamos na Havan Ananindeua (ponto de apoio dos viajantes). Fizemos amizade agentes da polícia militar do Estado. Eles nos levaram para lanchar, em seguida a rede Record local veio nos entrevistar. Depois da entrevista que irá ao ar hoje, dormirmos e agora estamos no rumo para desfrutar Belém
Saímos por volta das 8hs para irmos a estação das docas, local bem turístico da cidade, boa acessibilidade, preços altos (água com gás de 330ml por R$ 7,00).
Saímos para explorar a região sem o carro, na cidade há várias rampas porém há valas para escoamento das chuvas que inutiliza as rampas obrigando-nos a andarmos pela avenida
A população sempre muito solicita, mesmo assim foi muito complicado a experiência
Logo após a aventura, fomos para a zona de conforto (shopping) mesma coisa em todo lugar. Saindo do shopping fomos convidados para a feira do livro que fica no centro de convenções da cidade, conhecido como Hangar por ter sido usado em um antigo aeroporto, tivemos bastante experiências interessantes tais como: experiências elétricas, joguinhos do IBGE, palestras com grandes escritores locais e ao final fomos convidados para passar a noite no estacionamento da casa de um amigo, na ida para a casa dele fortes emoções: Seu carro de uma pane geral sendo preciso levar o amigo em nossa casa cujo o espaço já não é tão grande ficou menor ainda, mas no fim tudo deu certo, passamos a noite eu John e as muriçocas. Logo as 4hs da manhã tivemos que sair para levar o amigo para a corporação. E assim foi o nosso dia
Dia 22/08
Saímos logo cedo para lavanderia onde conhecemos um goiano que tem uma agência de compra e vendas de carro aqui em Belém, residente na cidade a 10 anos disse que já está habituado porém sempre sente saudades da terrinha.
Em seguida fomos ao ver o peso, uma verdadeira bagunça mistura de povos locais com turistas (inclusive conhecemos um pessoal do interior de São Paulo) logo a fome bateu, resolvemos então experimentar o tão famoso peixe com Assaí e farinha acompanhado de arroz, feijão e macarrão. Para mim Sthéfanie uma experiência desagradável mesmo colocando açúcar o gosto não é bom, John por outro lado comeu toda a sua porção ou ele estava com fome ou de fato gostou. Saindo do ver o peso descobrimos que havíamos passado acima de uma tinta colante (John praticamente perdeu seu tênis de tanta cola que ficou na sola).
Encontramos outros criadores de conteúdo e juntos fomos desbravar a cidade velha. Conhecemos alguns templos religiosos, um antigo presídio que hoje serve como polo joalheiro, e para refrescar tomamos um mix de guaraná da Amazônia tão energético que deu vontade de correr nos meninos.
Conhecemos Ellen e logo os meninos começaram a chamar de musa do assai devido a sua simpatia. Saindo dali fomos até a basílica de Nazaré, o local grandioso e de uma energia boa (chegamos bem na hora da missa). Conversamos com Carlos do canal +1km nos explicou tudo sobre o sírio de Nazaré. E pra fechar a noite tomamos o famoso tacacá e faltando apenas 20 min para o fechamento dos portões da Havan voltamos para o nosso local de apoio onde passamos a noite.
Acordamos por volta de 9hs fomos até o portal da Amazônia, aproveitar a brisa que não há um fenômeno que só a natureza pode explicar. Curtimos lá até por volta das 13hs aonde nos deslocamos para o atacadão, encontramos uma vaga protegida do Sol ao lado de uma van descansavam após o almoço e lá fizemos o nosso almoço, preparamos um belo miojo com carne moída. Em seguida, voltamos saímos para o comício da Tainara Rebello onde fizemos muitas amizades e tivemos uma vivência com a comunidade local, ao término do comício fomos para a casa do sargento Otávio para uma refeição típica , fomos recebidos por sua esposa e sua filha de 8 anos que já é uma fã do Rodinhas pelo mundo (segue tudo o que fazemos), lá tomamos tacacá, cerveja, coca, comemos bolo de mandioca, bolo de cupuaçu, aprendemos a comer peixe com açaí porque haviamos comido de maneira errada, também experimentamos o vatapá de Belém (que disseram que é diferente do vatapá baiano, isso iremos ver ao chegar na Bahia), ouvimos músicas locais, aprendemos que shark é o nome dado a perseguida local, ao final da noite ainda tomei banho de mangueira (Sthéfanie). No fim acabamos dormindo por lá mesmo (na garagem)
Acordamos por volta das 9:40 tomamos um delicioso café da manhã na casa onde dormimos, brincamos com a filha do casal em seguida almoçamos e saímos para a orla de Icoaraci (local bem visitado pelos locais) tomamos água de coco enquanto precisávamos a vista. Fomos embora em busca de algo para comer, rodamos até encontrar uma lanchonete onde comemos lanches que inclusive nos trouxe uma nostalgia por lembrar muito o restaurante que frequentavamos (Pit Dog). Por fim voltamos para o nosso local de apoio
Até a próxima,
Equipe Rodinhas pelo Mundo